- Eu falo com eles: vocês têm que sonhar. Onde quer que estejam, têm que pensar na Copa.
"Isso eu venho dizendo, mesmo que estejam com a noiva, com a esposa, têm que estar pensando na Copa. O único que têm que fazer é pensar: a Copa, a Copa, a Copa, a Copa"
Ex-jogador, Gustavo Costas jogou por mais de 10 anos no Racing e está na quarta passagem pelo clube como técnico, aos 61 anos. Com taças nacionais conquistadas na Colômbia, o treinador coloca a disputa do título continental como ponto alto na carreira, já que é torcedor do clube de Avellaneda.
- Tive momentos lindos na carreira, mas não se compara, porque o Racing é tudo para mim. Poder vencer algo com o Racing, ainda mais internacional, é o que eu mais quero. Agradeço a Deus por viver este momento.
Gustavo Costas retornou ao Racing no início desta temporada, acumulando 50 jogos, com 28 vitórias, oito empates e 14 derrotas. O aproveitamento é de 61,3% dos pontos disputados.
O time acabou eliminado na fase de grupos da Copa da Liga Argentina e caiu na segunda fase da Copa Argentina. No campeonato nacional, a instabilidade não permitiu que o time disputasse mais de perto o título, tornando improvável a arrancada na reta final. Na Sul-Americana, são apenas duas derrotas, tendo eliminado Huachipato, Athletico-PR e Corinthians no mata-mata. Gustavo Costas justifica a irregularidade na temporada.
- Tivemos muito inconvenientes durante o ano. Foi difícil. Tivemos lesões de jogadores importantes. Estávamos armando a equipe e nunca podíamos arma-la, porque tivemos problemas nesse aspecto. Por isso a equipe teve muitos altos e baixos. Há muitos jogadores novos que não tinham ainda passado por esses problemas. Não é fácil vestir a camisa do Racing. Nos custou, mas sempre tive uma fé incrível.